Calma pessoal, não é uma história sobre um torcedor mirim do Palmeiras! rs Ontem um amigo me convidou para irmos a uma lanchonete e resolvi pegar uma grana do Pança, meu porquinho moedeiro. Tenho ele desde os 6 anos de idade. Meus pais sempre nos ensinaram, eu e minha irmã, a guardar um dinheirinho. De […]
Calma pessoal, não é uma história sobre um torcedor mirim do Palmeiras! rs
Ontem um amigo me convidou para irmos a uma lanchonete e resolvi pegar uma grana do Pança, meu porquinho moedeiro. Tenho ele desde os 6 anos de idade. Meus pais sempre nos ensinaram, eu e minha irmã, a guardar um dinheirinho. De vez em quando eles nos dão parte das moedas que recebem de troco e nos incentivam a poupar. Isso nos ajuda muito, até presente para os dias das mães já compramos com nossas economias.
Pesquisei na internet e descobri que a invenção de usar porquinho como cofrinho é antiga. Foi de um francês chamado Sebastian La Pestre que viveu no século XVII. Diz a lenda que ele se inspirou no fato de que uma porca produz muitos filhotes ao longo da sua vida e que representaria bem a ideia de economia e prosperidade.
O fato é que a onda pegou e hoje tem porquinho moedeiro de todo jeito, com uma variedade enorme de cores e tipos. Confiram alguns modelos super bacanas!
A tradição sugere quebrar o porquinho quando ele estiver cheio. Eu estou fora desta prática, nunca farei isso com o Pança. Ele já me ajudou pra caramba!