Oi galera, blz! Hoje, dia 19, tive uma aula super bacana de história. Meu professor aproveitou a comemoração do dia do índio e nos contou coisas super curiosas. A cultura indígena está muito presente no nosso dia-a-dia, em coisas que nunca havia imaginado. Por exemplo, vocês sabiam que a mandioca é uma criação deles¿ Pois […]
Oi galera, blz! Hoje, dia 19, tive uma aula super bacana de história. Meu professor aproveitou a comemoração do dia do índio e nos contou coisas super curiosas. A cultura indígena está muito presente no nosso dia-a-dia, em coisas que nunca havia imaginado. Por exemplo, vocês sabiam que a mandioca é uma criação deles¿ Pois é, foram os índios que domesticaram essa planta. E olha o tanto de comidas gostosas que fazemos com ela. Aqui em casa, farinha de mandioca não falta na mesa. Minha mãe, que é mineira, não fica sem.
Mas além de comida a mandioca serve para várias outras coisas. O que mais me surpreendeu foi saber que o branquinho das folhas que utilizamos na escola se deve a ela. É isso mesmo! Da mandioca se extrai a fécula, um pó branco que é utilizado na fabricação de papel. Fiquei pensando que naquele monte de bolinha de papel jogado no cesto da sala tem um montão de mandioca. Que desperdício! Não só de mandioca, mais de água e energia. Vamos colocar a mão na consciência moçada!
Ah, uma dica impertível, está em cartaz nos cinemas o filme Xingu, que conta a história dos irmãos Villas-Bôas, indigenistas que na década de 1940 fizeram uma super expedição no interior do Brasil para conhecer nos índios. Graças a eles temos o maior parque indígena do mundo, o Parque Nacional do Xingu. Deem uma olhada no site do filme. Como eu, vocês vão aprender muitas coisas sobre nossos irmãos brasileiros!