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Treinamento e reciclagem de funcionários são apostas da Chilli Beans

Criada em 1998 pelo empresário Caito Maia, em São Paulo, a rede se espalhou pelo mundo e hoje conta com 600 pontos de venda

Apostar no treinamento e reciclagem constante de funcionários e dar incentivos e liberdade é a receita de sucesso na manutenção de colaboradores da rede de óculos Chilli Beans. A marca que há anos virou sinônimo de qualidade e estilo com preço acessível é campeã também no quesito identidade do funcionário com a empresa.

Criada em 1998 pelo empresário Caito Maia, em São Paulo, a rede se espalhou pelo mundo e hoje conta com 600 pontos de venda. Mas em qualquer uma das lojas as características dos vendedores e gerentes são bem parecidas: cada um tem seu próprio estilo (que é a identidade da loja) e ama o que faz.

“Nossos maiores elogios são pelo nosso time de atendimento. Fico feliz porque sempre foi esse meu objetivo: cada um pode ser o que é, cortar o cabelo como quer, usar o acessório que se sente bem. Isso atrai e cria curiosidade no público”, afirmou o fundador da marca.

Caito explicou que não foi fácil criar essa identidade e engajamento dos funcionários com a marca, mas aprendeu após entender que é necessário passar para o colaborador a segurança de que é possível construir uma carreira dentro do varejo. “Isso é fundamental para o jovem que está começando. Tenho muitos funcionários que estão há mais de sete anos trabalhando e outros já montaram suas franquias da rede, graças ao que aprenderam aqui”, afirmou.

Além de incentivos e projeção de carreira, a marca criou uma faculdade interna, chamada de Parlamento. “Nela temos treinamentos e cursos de reciclagem constantes, realizados a cada três meses. Nosso treinamento se baseia na nossa história e nos nossos produtos”, explicou.

 “A cada dois meses temos um tema novo com cantores e estilistas que estão em evidência. Em cima desses temas vamos desenvolvendo, treinando e reciclando. Mas o mais importante é o carinho e respeito que temos com nosso colaborador. Sem dizer que respeitamos a personalidade de cada um”.

Segundo Caito Maia, o tempo mínimo de permanência do funcionário na loja é de um ano. ”Esse nosso conceito de sempre estar com cara nova acaba gerando interesse dos colaboradores que estão na idade de transformações”, afirmou.


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