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Vestuários e eletrônicos são os presentes com melhores preços para Dia dos Pais

Itens desses segmentos tiverem queda nos preços; previsão é de aumento de 8% nas vendas na região de Campinas, aponta SindiVarejista

Roupas, calçados, acessórios e eletrônicos são itens com preços mais atrativos para presentear no próximo Dia dos Pais. Os produtos apresentaram queda no valor ou alta inferior à inflação, de acordo com dados da Federação do Comércio, Bens e Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com o SindiVarejista de Campinas e Região.

Os dados também apontam que as vendas no comércio da região de Campinas devem atingir R$ 4,6 bilhões em agosto, quando é comemorado o Dia dos Pais, um aumento de 8% em relação a 2016. O crescimento projetado é 1 ponto porcentual (p.p.) superior à expectativa do setor no âmbito estadual, cuja previsão é alta de 7%, atingindo R$ 52,3 bilhões.

Presentes mais atrativos

O segmento de lojas de vestuário, tecidos e calçados, um dos mais beneficiados pelo Dia dos Pais, deve ter alta de 5% nas vendas em agosto em relação a 2016, assim como o de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, cujo faturamento real deve crescer 15%. O crescimento esperado nas vendas destes dois ramos ocorre principalmente pela baixa base comparativa: em agosto de 2016 houve quedas de 6,1% e 12,2% nas vendas das duas atividades, respectivamente.

Entre os eletrônicos, o microcomputador apresenta forte queda dos preços neste ano (-20,77%), já aparelhos de som e de DVDs caíram 3,63% e 2,76%, respectivamente, em relação a agosto de 2016. O preço do televisor subiu apenas 1,64% no acumulado dos últimos 12 meses até junho.

No grupo de vestuário e calçados, o agasalho masculino foi o que sofreu maior queda (-3,6%), seguido pela calça comprida masculina (-0,39%) e camisa/camiseta masculina (+2,29%).

Para a presidente do SindiVarejista, Sanae Murayama Saito, a combinação de elementos determinantes do consumo, como queda da inflação, ciclo de cortes na taxa básica de juros e elevação na renda agrícola em decorrência do forte aumento de exportações de commodities, entre outros, impulsionaram a alta dos indicadores de confiança dos consumidores, o que gera um ambiente favorável ao crescimento das vendas. “Tivemos um 2016 com crescimento próximo aos 5%, depois de um ano muito difícil que foi 2015. Por isso, a expectativa está tão otimista e nós sugerimos que o varejista aproveite a oportunidade da data para aquecer o comércio.”

 

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