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Calçadão da 13 de Maio, em Campinas, começa a receber guarda-chuvas

Secretaria prevê término de obras antes de Black Friday para evitar impactos. Projeto de construtora também prevê instalações de bancos e lixeiras na principal via do comércio no Centro

O calçadão da Rua 13 de Maio, principal via do comércio popular no Centro de Campinas, começou a receber as instalações da cobertura de guarda-chuvas. Segundo a prefeitura, a expectativa é de que o trabalho para colocação das 1.550 unidades seja concluído em até duas semanas, a tempo de os lojistas receberem consumidores na semana de Black Friday, marcada para 25 de novembro.

O projeto foi divulgado pela prefeitura em julho, mas o cronograma das obras só foi definido em 19 de setembro, quando a administração homologou o projeto doado por uma construtora. Inicialmente, a Secretaria de Planejamento e Urbanismo previa o término ainda na primeira quinzena de novembro.

“A instalação ainda está em fase de testes da amarração e do espaço entre os elementos, por conta do corredor de vento criado pela conformação do espaço e a altura da estrutura”, diz nota da prefeitura.

A empresa responsável foi selecionada por meio de chamamento público e a execução deve ocorrer de forma gradativa, por quadras. A parceria público-privada também prevê instalações de bancos de concreto vazados (impede o acúmulo de água) e de lixeiras dentro do mesmo prazo.

Confira lista:

Mobiliário

1.550 guarda-chuvas coloridos
42 pufes de concreto
23 bancos de concreto
15 lixeiras

Holambra está entre os municípios que já contam com uma decoração com guarda-chuvas no país, por exemplo. O edital sobre o recebimento de propostas de doação, em comemoração ao aniversário de 248 anos de Campinas, ficou aberto entre junho e julho.

Impactos no Centro e mudança em fiação

Ao prever melhorias como sombreamento ao longo de 237 metros da via, dividida em quatro quadras decoradas, a Secretaria de Urbanismo informou que a iluminação será intensificada com spots. Uma das mudanças estruturais é a volta dos fios de energia suspensos a seis metros do chão para evitar furtos que, segundo a pasta, têm resultado em prejuízos aos lojistas da região.

Em 2004, quando a via passou por uma revitalização, a prefeitura fez justamente o aterramento para melhorar o visual, e ela será desativada. Segundo o governo, o Corpo de Bombeiros já foi comunicado.

Com a nova estrutura mobiliária, os fios “ficam escondidos” pelos guarda-chuvas que serão instalados, e funcionários de Serviços Públicos acompanharão a obra. A previsão é de que o mobiliário urbano fique a 1,5 metro da entrada das lojas e seja disponibilizado de forma espaçada pelas quadras.

Toda a estrutura será doada pela Patriani ao município e será permanente, informou a administração. A empresa também ficará responsável pela manutenção durante 12 meses iniciais.


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