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Como segurar sua mão de obra na situação de pleno emprego no Brasil

Um dos desafios para 2013 no varejo é segurar sua mão de obra em um cenário econômico que favorece o trabalhador, que tem poder de escolha

Vivemos hoje uma situação de pleno emprego. Com apenas 5,3%, de taxa de desemprego, o Brasil chega ao patamar de primeiro mundo – neste quesito especificamente. “Sobram oportunidades e faltam profissionais capacitados para preencher as vagas”, afirma David Lingerfelt, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) Regional Campinas.

A concorrência aumentou também entre os segmentos e há mais ofertas de trabalho; o trabalhador tem mais
chances de escolher. O desafio é descobrir o que contribui para segurar o funcionário.

Capacitação do empregador

De acordo com Lingerfelt, a qualificação do próprio empresário faz muita diferença neste momento, porque ele poderá ter mais subsídios para atrair bons profissionais, que não é necessariamente o salário mais alto.

O empresário que se atualiza, faz cursos, busca apoio, parcerias e conhecimento, consegue equacionar melhor estes problemas. As palestras e cursos realizados pelo Sindivarejista atendem a esta demanda.

Lingerfelt realizou no sindicato, dentro da programação do Conexão Empresarial Sindivarejista, a palestra “Avaliando Desempenho e Desenvolvendo Talentos em Busca de Resultados”, em 2012.

Segundo ele, a grande questão que vai atravessar a passagem de ano é: Como faço para fazer com que as pessoas venham trabalhar comigo e permaneçam? Lingerfelt orienta para começar destacando o que há de
melhor no setor do comércio varejista: dinamismo, oportunidades de ganhos mais altos com as comissões, oportunidades de crescimento mais rápido, possibilidade maior de fazer a diferença e interferir no negócio.

E diz que é importante também destacar o que existe de pior no trabalho do comércio: trabalha em alguns finais de semana e feriados, é desgastante e cansativo, empregador e empregado precisam sacrificar alguns momentos em família, como datas especiais onde o trabalho inclusive aumenta.

Quem trabalha no comércio, diz Lingerfelt, precisa estar consciente disso. “Se não gosta do que está fazendo, não deve continuar. Mas o trabalho desgastante e nos finais de semana não é mais exclusividade do comércio”, conclui.

O QUE HÁ DE MELHOR EM TRABALHAR NO COMÉRCIO

– Atividade dinâmica
– Dá oportunidades de ganhos mais altos com as comissões
– Oferece oportunidades de crescimento mais rápido
– Tem possibilidade maior de fazer a diferença e interferir no negócio

O QUE HÁ DE PIOR EM TRABALHAR NO COMÉRCIO

– Trabalha em alguns nos fi nais de semana e feriados
– Desgaste físico
– Empregador e empregado precisam sacrifi car alguns momentos em família, como datas especiais
onde o trabalho inclusive aumenta

Confira na edição do Nosso Varejo (pdf abaixo)

Assessoria de Imprensa Sindivarejista
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