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Confira 5 mitos e verdade sobre o Pix

Esse novo modelo que passou a fazer parte do dia a dia tem várias funções, mas entre elas se destaca a facilidade de fazer pagamentos

Desde que foi lançado o Pix, sistema instantâneo de pagamentos do Banco Central (BC) passou a ser muito utilizado por pessoas e empresas facilitando a vida de pessoas, empresas e instituições. Esse novo modelo que passou a fazer parte do dia a dia tem várias funções, mas entre elas se destaca a facilidade de fazer pagamentos, já que com ele é feito de maneira instantânea, pois o dinheiro sai de uma conta e cai na outra na mesma hora.

Outra mudança que ele trouxe foi o uso de poucas informações bancárias para transferências, como dados pessoais (CPF, e-mail ou número de celular, por exemplo).

Porém, desde que foi iniciado o sistema acaba gerando dúvidas, principalmente relacionadas a golpes e ações erradas de bandidos.

O gerente de Cash Management do Banco do Brasil da região metropolitana de Campinas, Luis Henrique Del Bim de Andrade, afirmou a importância e segurança do novo meio de pagamento.

“O Pix chegou para simplificar as transações financeiras, pois além de seguro (conta com camadas de criptografia e autenticação), a transação é simples e permite ser utilizado desde o trabalhador informal até as megas corporações. De acordo com o Banco Central, já existem mais de 400 milhões de chaves cadastradas que movimentaram em janeiro  quase R$ 640 bilhões em 1,3 bilhão de transações”, afirmou.

Ele também destaca que o novo sistema reduz a burocracia principalmente para o comércio varejista.

“Visando a praticidade e rapidez no atendimento deste ramo de atuação, hoje o Banco do Brasil possibilita a integração dos sistemas,  a conciliação e a conferência do valor recebido de forma online e automatizada gerando assim uma melhor experiência ao consumidor”, explicou o gerente.


Confira abaixo cinco mitos e verdades sobre o sistema:

 

1 – O Pix substitui o DOC e o TED?

Mito. O Pix é mais um meio de transferência de dinheiro, que pode ser uma excelente alternativa ao Doc e Ted. Já que esses dois tipos cobram taxas por transação, o que acaba pesando no bolso. Além disso, fazer Pix é bem mais fácil, principalmente se houver chave Pix, que facilita o preenchimento das informações necessárias para mandar grana a uma conta.

 

2 – PIX só pode ser usado entre pessoas?

Mito. O sistema de pagamento instantâneo foi criado para facilitar a vida de todo mundo, e não apenas de pessoas físicas que desejam mandar ou receber recursos via Pix.

3 – Não é preciso de chave Pix para usar o recurso

Verdade. Para usar o Pix, é possível informar os dados bancários, assim como seria em um Doc ou Ted. Dá pra usar o sistema e mandar recursos a alguém com informações como nome, CPF, número de agência e conta e valor. Porém, a chave Pix facilita na hora de fazer transações. Isso porque não é mais necessário usar todos os dados da conta bancária: basta inserir a chave Pix que os dados relacionados à conta da chave aparecem na hora.

A chave PIX pode ser:

– CPF/CNPJ

– E-mail

– Número de celular

– Chave aleatória, sequência gerada de forma automática pelo sistema.

4 – As pessoas precisam pagar para usar Pix? E as empresas?

Mito. Mas no caso de pessoas físicas que utilizam o Pix para mandar dinheiro a alguém, receber recursos de uma conta ou fazer pagamentos para estabelecimentos como lojas, supermercados, aplicativos de delivery e transporte e outros similares.

Clientes pessoa jurídica pagam taxa de 0,99% sobre o valor do envio via Pix, limitada ao mínimo de R$ 1 e ao máximo de R$ 10. O recebimento, quando feito por QR Code, seja ele estático ou dinâmico, é sujeito à mesma taxa, mas seu limite máximo é de R$ 140. O recebimento via Pix é cobrado só quando feito por QR Code.

 

5 – O Pox é seguro?

Sim! É verdade que o Pix é seguro, pois o sistema usa tecnologias como a criptografia, os marcadores de fraude, que emitem alertas para instituições sobre potenciais ações ilegais, e também diretrizes estabelecidas pelo Banco Central sobre segurança. Além disso, é preciso de autenticação digital para validar transações de envio de recursos via Pix, o que pode ser feito com senha, token, digital, reconhecimento facial e qualquer outra tecnologia que o banco oferecer aos clientes.

 


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