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SindiVarejista converte parte da Contribuição Sindical para doações à Casa Ronald

Você sabia que parte da Contribuição Sindical arrecadada pelo Sindivarejista neste ano foi convertida em ajuda e doações para entidades da região de Campinas?

Você sabia que parte da Contribuição Sindical arrecadada pelo Sindivarejista neste ano foi convertida em ajuda e doações para entidades da região de Campinas?

 

Uma das instituições que receberam donativos foi a APACC (Associação de Pais e Amigos da Criança com Câncer e Hemopatias), conhecida como Casa Ronald McDonald Campinas. Lá, as doações foram convertidas em notebooks que já começaram a ser utilizados por colaboradores da Casa em suas operações diárias.

“A Casa Ronald McDonald Campinas manifesta profundo agradecimento pela doação dos notebooks da marca Dell. Essa doação possibilitou a equipe operacional de trabalhar com mais qualidade e eficiência no dia a dia da Casa”, divulgou a instituição em nota.


A presidente do SindiVarejista, Sanae Murayama Saito, afirmou que ações desse tipo é possível graças aos contribuintes e associados do sindicato que fazem o pagamento da Contribuição Sindical.

“Esse apoio das empresas do comércio é de extrema importância e relevância para instituições que dão assistência as pessoas que precisam de apoio. O SindiVarejista busca sempre apoiar, incentivar e facilitar esse tipo ação em nosso setor. Se cada um fizer uma parte, construiremos uma nação mais justa”, afirmou.

APACC – Saiba mais no site: (https://institutoronald.org.br/)

A APACC é localizada em Campinas e acolhe crianças que passam por tratamento especializado contra o câncer e suas famílias. Na casa, elas recebem refeições, atividades diárias e prestação de serviço sem nenhum custo. Os pacientes têm idades entre 0 e 24 anos e estão em tratamento contra o câncer infantojuvenil em hospitais e ambulatórios de Campinas, oriundos de outras localidades e/ou sem condições de se manterem no município.

Muitas crianças vêm de outros estados distantes como Maranhão, Pará, Pernambuco e de cidades do Estado de São Paulo, mas que não têm condições de voltarem para suas casas durante o tratamento, que leva meses, e também as que não podem pagar por um hotel ou estadia.

A estadia, junto a de um acompanhante, visa proporcionar melhores condições de cura aos pacientes, bem como bem-estar físico e psicossocial aos seus familiares.

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